O Dia dos Namorados está logo aí. E aproveitamos a deixa para entrevistar Juliette, que namora o atleta Kaique Cerveny. Ela garante que o romântico da relação é ele e ainda conta para nossa editora-chefe Amábile Reis sobre o pedido de namoro inusitado. Confira abaixo a entrevista completa.
GE: Ju, eu sinto que você é uma mulher que se entrega muito. No BBB, a gente viu isso. E, agora, vemos isso também na sua carreira. Dá para dizer que você é uma pessoa que se guia pelo seu coração?
Juliette: Eu me guio muito pelo o que me faz bem e o que me faz feliz. Eu já conquistei tantas coisas maravilhosas na minha vida, que hoje o que me guia é a felicidade. É me fazer bem, fazer bem ao outro, fazer as pessoas se sentirem felizes.
GE: E dá para dizer que você é uma pessoa romântica?
Juliette: Não sou muito romântica. Meu boy é muito romântico, mas eu não. Ele entende a minha linguagem do amor, eu sou carinhosa e muito divertida. Eu não sou romântica clichê. Eu me esqueço de datas comemorativas, os meus jantares românticos sempre acabam sendo engraçados… Não sei se sou romântica. Na classificação normal, eu diria que eu não sou. Mas afetivamente eu sou muito intensa.
GE: Seu pedido de namoro foi bem inusitado… Você poderia nos contar um pouquinho sobre?
Juliette: Eu tinha um pote com mensagens e todos os dias eu tirava um dos textos. E aí, a gente já estava ficando há bastante tempo, uns 8 meses, e ele disse que o meu potinho estava acabando e que havia comprado um para mim e outro para ele. Quando tirei a primeira mensagem, apareceu: “namora comigo?”. Eu fiquei “meio assim” e fui puxar outro. Ele viu e perguntou por que eu estava pegando outro. Falei que achava que tinha pego o papel errado. Foi aí que ele disse: “Juliette, os 365 são ‘namora comigo?’”. E detalhe: ele escreveu todos à mão. Aceitei, é claro. Eu tinha traumas do passado, mas não dava para resistir mais, eu estava muito apaixonada. Foi bem bonito. Ele é fofo.
GE: Outra curiosidade é que você resguardou o namoro por um tempo da mídia antes de anunciar o relacionamento. Por que isso?
Juliette: Eu sempre fui assim, mesmo antes da fama. Eu sempre quis primeiro dar certo para aí depois assumir uma relação. No início, o relacionamento sempre é muito vulnerável. Ele pode acabar muito fácil. Então, você precisa minimamente entender que aquilo vai dar certo para poder assumir um compromisso com uma outra pessoa. Eu protegi o nosso início ao máximo até entender que esse relacionamento era sólido e forte o suficiente para aguentar os percalços da vida. Quando vi que estava sólido, fui relaxando até assumir publicamente.
GE: Na nossa entrevista, lá no passado, você falou muito sobre auto estima e sobre como quando uma pessoa se enxerga como uma guerreira, corajosa, nada pode a parar. Eu preciso perguntar, isso te ajudou a conquistar um relacionamento mais saudável?
Juliette: Ter confiança nos protege muito. Essa segurança nos protege de passar por situações desconfortáveis, mas assusta um pouco os homens inseguros. Isso é um fato. Quando você trabalha a sua auto-estima em coisas sólidas, facilita tudo. Eu tive poucos momentos de relacionamentos na minha vida em que eu perdi a auto-estima. E quando eu perdi a auto-estima, eu entendia que eu estava num relacionamento que não me fazia bem. Então, a segurança fortalece muito uma mulher e é necessário. Quando a mulher é segura, ela não aceita café pequeno. Eu sempre foquei nisso. Sempre foquei na minha intelectualidade, no meu carisma, em várias outras coisas…
GE: Agora, conte aqui o que você aprendeu com o Kaique?
Juliette: Ele me ensinou disciplina, equilíbrio e calmaria. O atleta tem uma cabeça muito calma, porque o esporte frustra muito. Ele me acalma muito e me dá muita segurança, me dá conforto e colo. Ele é muito afetuoso.
